O AMOR é uma palavra com quatro letras:
A de amizade
M de magia
O de ouvir o próximo
R de renascer
começa uma nova vida
com o carinho de outra pessoa
a consolar-nos o coração
nos melhores e piores momentos
Ana Luísa Bordalo 5ºB (Clube de leitura e escrita criativa)
Olá a todos! Este blog visa divulgar os trabalhos realizados pelos alunos do 2ºCiclo do Colégio de Nossa Senhora da Bonança no âmbito da Língua Portuguesa! Que ele possa ser um estímulo e a prova de que nunca é cedo para se começar uma aventura inesquecível no mundo das palavras e seu brilho...
terça-feira, 17 de março de 2015
O Amor é...
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Poesia
O Amor
Amar é muito bom
E mesmo que alguém o tente impedir
Não vai conseguir
Porque quando se ama
É mesmo assim...
Por vezes dizem que o Amor é uma tristeza
Mas no fundo isso é uma mentira
Porque quando se ama
Luta-se pelo Amor!
Darlene Justina Neto 5ºA
E mesmo que alguém o tente impedir
Não vai conseguir
Porque quando se ama
É mesmo assim...
Por vezes dizem que o Amor é uma tristeza
Mas no fundo isso é uma mentira
Porque quando se ama
Luta-se pelo Amor!
Darlene Justina Neto 5ºA
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Poesia
A taça de ouro
Olá, chamo-me Zé Sobreiro, tenho 10 anos e moro em Sidney,
Austrália.
Certo dia estava eu
a brincar em casa, uma grande e branca casa, com dois andares e um pouco de
terreno, quando me senti a ser chamado até à cave por uma força inexplicável. Quando
cheguei lá abaixo, um sítio de luz fraca, com muitas teias de aranha e também
onde se guardavam os brinquedos usados, tropecei num tapete velho com umas
letras a dizer “O portal “, li em voz
alta e para minha surpresa apareceu um mini buraco negro, que me sugou.
Passados minutos (que pareciam horas) parei de ser puxado e fui para a uma sala
parecida com a cave mas em vez de brinquedos velhos e usados estavam artefactos
e o que se destacava mais era uma taça de ouro a dizer “Eu paro o mal”. Ao
fundo na parede esquerda estava uma porta, fui direito a ela, ainda zonzo por
causa da minha viagem, abria-a e ao fundo viam-se criaturas estranhas, com
cornos e bem formadas, delas distinguia-se uma, vinha a correr em direção a mim
era musculada e rápida e tinha os cornos para baixo, percebi que devia fugir,
ao meu lado estava uma multidão pensei que conseguia esconder-me lá. Entrei no
meio das pessoas e por baixo das pernas pensei que o tinha despistado, mas
quando saí vi que ele estava á minha espera e passado um bocado o meu jeito de me
meter em becos sem saída revelou-se. Foi então que com uma voz grave ele
exclamou:
_Não tenhas medo eu
não faço mal, eu só te quero ajudar. Se eles te veem aqui matam-te, vamos
embora!
_Eles quem?_
perguntei eu.
Mas ele não
respondeu, e eu fui obrigado a segui-lo.
Parámos numa casa
toda negra com uma nuvem a trovejar por cima. O monstro bateu á porta preta e
áspera e abriu-a outro monstro de aspeto feminino que disse:
_Querido, porque
vieste tão tarde?
_Não vês que trago
visitas?_ disse ele puxando-me para a frente.
Quando entrei, a
monstra pôs-se a por mesa para mais um e a fazer a cama do quarto de
convidados.
Depois de comer deitei-me
e dormi como se nada tivesse a acontecer. Quando acordei vi o monstro com um
espelho na mão e a levá-lo para baixo, depois subiu e vi-o a descer novamente
com outro espelho, vesti-me e fui ver o que estava ele a fazer. Quando o
encontrei perguntei:
_O que estás a
fazer?
_É uma história
muito longa._ Disse ele.
_Eu tenho muito
tempo.
_Bem, para começar
chamo-me Swapy e a
multidão em que te escondeste era o exército de Tronh que tem o poder de petrificar as pessoas e os
monstros. A única coisa que o pode deter é uma taça de ouro e toda a gente diz que é uma lenda.
_Eu vi uma taça de ouro na cave! Será que é aquela de que ele
está a falar? _ Pensei para mim mesmo_ Essa taça de que falas tem escrito
alguma coisa escrita?
_Dizem que sim.
_Então acho que sei onde ela está.
Dirigi-me para a porta e fiz sinal para ele me seguir. Saí de
casa e fui em direção á praça. Dali via o exército. Reparei que o Swapy trazia dois espelhos. Quando cheguei ao local onde
estava a porta ela tinha desaparecido só se via um pequeno buraco e ainda por
cima dez soldados vinham a correr atrás de nós. Olhei para dentro do buraco mas
estava tudo negro meti lá o dedo e a porta apareceu aberta eu e o Swapy entrámos. A cave ainda me pareceu mais de qualquer
forma o que interessava era que a taça estava lá o Swapy pegou nela e saiu e eu voltei a casa cansado e
sempre a pensar que iria voltar lá para ver como tudo acabou.
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Francisco
Moitinho 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
O sonho
Há muito, muito tempo, numa terra
muito distante existia uma menina chamada Maria.
Maria era uma menina muito
inteligente, mas andava sempre com a cabeça na Lua.
Uma noite, enquanto Maria dormia
teve um sonho muito estranho. Sonhou que tinha entrado na sua cabeça, onde
existia uma fonte, junto da fonte encontrou um elfo e perguntou:
- Onde é que eu estou? E o elfo
respondeu:
- Estás dentro da tua cabeça.
- Dentro da minha cabeça?
perguntou a Maria admirada.
-Sim.
- E quem és tu?
- Eu sou o Guizos, vem comigo que
eu vou mostrar-te tudo.
Guizos começou por mostrar a
Maria a fonte das hesitações, ele disse-lhe que era lá que vivia, ele ajudava a
tratar e a guardar as suas hesitações.
De repente apareceu um grifo que
levou a Maria, Guizos pensou que o grifo lhe iria fazer mal e por isso foi
atrás dele.
Quando Guizos chegou junto dele e
da Maria perguntou:
- Quem és tu, e porque raptaste a
Maria?
- Sou o grifo Jacob e não raptei
a Maria.
- Não raptaste? perguntou o elfo
com admiração.
- Não!
- Então porque é que levaste a
Maria?
- Porque queria mostrar-lhe as
árvores das memórias.
-Então está bem! Mas pregaste-me
um grande susto!
Jacob mostrou a Maria as árvores
das memórias, e disse-lhe que elas guardavam as suas memórias.
Guizos disse que ele e Maria
tinham de se ir embora e despediram-se de Jacob.
Maria e Guizos chegaram então à
aldeia dos sonhos. Guizos disse a Maria que a aldeia era feita de doces, e que
era ali que estavam guardados os seus sonhos.
Mais à frente, apareceram umas
montanhas, Guizos disse que aquelas eram as montanhas dos segredos, que têm
grandes cadeados que não podem ser abertos.
- É ali que estão guardados os
teus segredos, só podem ser abertos por duas pessoas, tu e o guardião dos
segredos, o Unicornio Cor-de-Rosa de asas brancas…
Passado pouco tempo Maria acordou
com uma voz a dizer:
- Maria acorda, vais chegar tarde
à escola.
E assim Maria percebeu que tudo
aquilo tinha sido apenas um sonho, nada mais.
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Narração
Umja aventura no Gerês
Era noite escura e eu ouvi
ruidos muito estranhos. Acordei o meu irmão, que estava a dormir no quarto ao
lado. Decidimos não acordar os nossos pais para não os preocupar. Saímos de casa, e chamámos a nossa cadela
Pipoca, porque assim estaríamos mais seguros.
Descemos a rua e o ruído
continuava. Eu estava cheia de medo e com o coração aos pulos, mas sabia que
com o meu irmão e com a Pipoca nada me iria acontecer.
Seguimos até à ponte de
pedra, e a cada passo que davamos o ruído aumentava. O meu irmão, Luís,
pedia-me para ter calma e para avançar devagarinho, dessa forma não seríamos
descobertos por ninguém.
A Pipoca ladrava baixinho, e
seguia à nossa frente sem medo e para nos proteger.
Do outro lado da ponte,
vimos uma caixa, o meu irmão, aventureiro como sempre, avançou, com a Pipoca
logo atrás. Nessa caixa, de onde vinha o ruido estranho, estavam seis
cachorrinhos, cheios de frio e a ganir de fome.
Corremos para casa para
preparar uma refeição quente e para ir buscar uns cobertores velhos.
Quando voltámos à ponte a
caixa já lá não estava e o meu irmão reparou num senhor que fugia com a caixa
na mão. Eu mandei a Pipoca segui-lo e fui a correr chamar o meu pai.
O meu pai vestiu-se num ápice e rapidamente desceu
a rua em direção à ponte. Conseguiu apanhar o ladrão, que cheio de medo pediu
imensas desculpas e prometeu não voltar a roubar os cachorrinhos à sua mãe.
O meu pai apercebeu-se que o
senhor queria vender os cães e fazer dinheiro com eles, o que não estava
correcto.
Voltámos a colocar a caixa
no sítio e aguardámos pela chegada da cadela, mãe dos cachorrinhos, que tinha
ido à procura de comida para os seus filhotes.
Todos os dias, depois da
escola passamos pela ponte e brincamos com os cachorrinhos, e sempre que eles
têm fome ou frio damos-lhes de comer e damos-lhes agasalhos para o frio. O
Gerês no Inverno é muito frio.
Foi uma aventura incrivel e
ganhámos novos amigos.
Constança Machado 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
Uma aventura perigosa...
Num
laboratório estavam duas cientistas à espera que alguém chegasse. E essa pessoa
era uma aprendiza que ia estar em estágio com essas duas cientistas. A
aprendiza, Dra. Patrícia, era uma jovem muito esforçada e estudiosa.
A
aprendiza Dra. Patrícia, curiosa, perguntou às suas mestres, a Dra. Raquel e a
Dra. Mafalda, sobre o que tinham agora em mãos. Elas responderam que estavam
concentradas na tentativa de localização de uma ilha submersa ao largo da
cidade de Lisboa que estava há muito tempo desaparecida. Supunham as
cientistas, tal como outros estudiosos, que esta ilha estava cheia de riquezas
dos tempos antigos, e algo se passou e a ilha desapareceu.
Dra.
Patrícia ficou muito entusiasmada. Dedicou-se muito às suas pesquisas e
encontrou um livro de um Dr. Connor, que quando era vivo, pesquisou muito sobre
a tal ilha e acreditava que tinha mergulhado junto ao local onde pensava que a
ilha se encontrava. O livro tinha bem escondido na contracapa um mapa do fundo
do mar a cerca de 50 quilómetros de Lisboa e só por acaso é que a Dra. Patrícia
o encontrou.
A
Dra. Patrícia chamou à atenção das suas mestres e elas ficaram surpreendidas
pois o esforço e empenho da Dra. Patrícia tinha dado resultados muito
positivos.
A
Dra. Raquel telefonou de imediato à Vitória. A D. Vitória era uma senhora da
Marinha Portuguesa que trabalhava nos submarinos e que estava sempre disposta a
ajudar o laboratório. Após alguns dias estavam reunidas todas as condições para
iniciar uma expedição para a ilha submersa. O submarino seria pilotado por
Vitória e a Dra Raquel conseguiria acompanhar toda a operação por via satélite.
Toda a equipa estava muito entusiasmada!
No
dia marcado, a expedição teve sucesso, mas a Vitória ao navegar por cima da
ilha apercebeu-se que algo de estranho se passava. O submarino começou a ser
rodeado por tubarões que eram conhecidos por atacar submarinos e navios e
destruí-los em apenas 5 minutos. As cientistas e Vitória decidiram abortar a
missão e o submarino regressou a terra.
Decidiram
realizar nova viagem à ilha, mas desta vez o submarino seria comandado à
distância e não teria tripulação, pois assim não se colocariam vidas em perigo.
Entretanto, a Dra. Mafalda descobriu que estes tubarões não gostavam de alho.
Equiparam de novo o submarino, prepararam para que fosse pilotado à distância e
cobriram o casco com cabeças de alho entrelaçadas. Ao chegar de novo ao mesmo
local verificaram pelas imagens da câmara de vídeo que afinal não era uma ilha,
mas sim três ilhas.
Mesmo
com toda esta azáfama, a Dra. Patrícia continuou a dedicar-se à pesquisa dos
trabalhos do Dr. Connor e descobriu que ele era acompanhado e ajudado por um
seu amigo, também cientista, um tal de Dr. Miguel. Acedeu à internet e soube o
paradeiro deste Dr. Miguel. Ele vivia no Porto. A Dra. Patrícia conseguiu o seu
contato telefónico e convidou-o a participar nas descobertas.
Entretanto,
nas recolhas efetuadas tinham conseguido encontrar dois diamantes muito
especiais, um de cada uma das ilhas, e segundo a teoria do Dr. Connor haveria
um terceiro diamante na terceira ilha. Esses três diamantes juntos iam ter um
efeito muito especial sobre o planeta Terra, mas que a Dra. Patrícia ainda não
tinha descoberto bem ao que o Dr. Connor se referia. Esses diamantes eram
completamente transparentes e apenas juntos mostrariam o seu poder…
O
solo do mar ao largo de Lisboa começou a tremer e o vulcão de uma das ilhas submersas
começou a entrar em erupção. Não haveria mais nada a fazer. O melhor seria
ficarem com tudo o que tinham conseguido recolher e depois pesquisar no
laboratório e esperar que o vulcão acalmasse de novo para voltar às ilhas. Entretanto,
o submarino regressou a terra.
A
Dra. Mafalda recordou-se que no Museu dos Descobrimentos existia um diamante
com características muito semelhantes aos dois encontrados, e pediu autorização
para ser também trazido para o laboratório para análise. As mestres estavam de
volta dos diamantes e ao unirem os três cristais houve uma grande explosão. As
mestres ficaram muito feridas e foram socorridas pela Dra. Patrícia que chamou
a ambulância. Dentro da ambulância pediram para falar com a sua aprendiza e
disseram-lhe que era ela que tinha que resolver o enigma. Ao juntarem os
diamantes, as três partes da ilha uniram-se, mas Lisboa iria ficar submersa. E
seria tudo nas próximas horas. Não haveria tempo de evacuar a cidade e
morreriam muitas pessoas. Ao terminarem o seu discurso as duas cientistas foram
levadas para o hospital e entraram em coma.
A
Dra. Patrícia voltou a laboratório e decidiu juntar de novo os três diamantes,
mas as três partes da ilha já estavam juntas e se os unisse não iria haver
explosão, mas a ilha iria submergir fazendo com que Lisboa não fosse afetada. Com
muita coragem, a aprendiza levou a experiência em frente e felizmente teve
sucesso. Correu tudo muito bem!
Uma
semana depois, já a Dra. Raquel e a Dra. Mafalda estavam restabelecidas e
regressaram ao laboratório. Estavam muito contentes pois tinham preparado muito
bem a Dra. Patrícia que não já seria mais uma aprendiza, mas uma mestre como
elas pois tinha ganho o seu lugar.
Estavam
as três a fazer testes nos três diamantes quendo por detrás delas surge o Dr.
Miguel munido de uma pistola preparado para lhes roubar os diamantes. Ele
disse-lhes que só tinha ajudado o Dr. Connor porque queria ficar com os
diamantes, mas agora ia ficar rico. A Dra. Patrícia que em pequena tinha sido
lutadora de taekwondo, deu um valente pontapé no braço do
Dr. Miguel e desarmou-o, dizendo-lhe:
-
Só por cima do meu cadáver!
Ana Raquel Peixoto 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária" da Ed. Caminho)
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Narração
A revolta do material
- Olá, olá
eu sou o lápis Riscadinho que vos vai acompanhar nesta longa e perigosa
aventura, em que envolve canetas raivosas e borrachas com fome de vingança…
Na era em
que os lápis de cera eram o último grito, os lápis de cor tinham sido
derrotados por falta de fé, foi então que se tornaram inimigos.
Pouco tempo
depois as borrachas fartaram-se de emendar os erros dos lápis de carvão,
fazendo com que a guerra fosse aumentando.
-Bem meus
caros leitores este tempo foi muito difícil para nós, mas continuem a
acompanhar o conto, pois, tenho muitas mais aventuras para vos contar:
-Um certo
dia, a minha população zangou-se com a população das borrachas, e as canetas e
com os lápis de carvão até que um dia decidimos fazer uma guerra.
Os lápis de
cera combinaram com as borrachas um plano de ataque aos lápis de carvão.
No dia da
guerra todos os lápis desenharam o campo e a guerra começou. Os lápis
desenhavam armas mas as borrachas apagavam-nas.
Enquanto a guerra decorria uma pequena
borracha perguntou:
-Porque é
que estamos a lutar?
Com a
pergunta da jovem borrachinha fez-se silêncio
- Somos
todos material !
Disse a
pequena borrachinha com esperança de acabar com a guerra.
E somos
todos necessários!
- As canetas
para os exames
-Os lápis de
carvão para os rascunhos
-As
borrachas para apagar
- etc…
Todos
concordaram com ela!!!
E fizeram
tréguas.
Maria Inês Lourenço 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
A AVENTURA DO EXPLORADOR
Numa bela manhã, um grande explorador cujo o nome era Paulo decidiu
fazer uma aventura. Toda a gente dizia que ele estava louco pois ele queria
dedicar a vida a explorar a vida selvagem de todos os países e continentes principalmente África, Brasil entre muitos
outros onde a vida selvagem era a mais perigosa. No dia seguinte, lá partiu
ele. A sua primeira paragem foi o continente americano e lá encontrou um animal
fascinante: um urso-pardo-americano. Começou logo a estudá-lo e chegou à
conclusão de que o urso chegava quase aos 2,5 metros de altura e tinha 700 kg
de peso. Também concluiu que os ursos daquela espécie só são encontrados em
florestas abertas, planaltos e prados alpinos. Ele, com a maior curiosidade,
decidiu aproximar-se um pouco do urso mas o urso não gostou muito da ideia e
levantou as patas e, por pouco, não lhe acertou com as garras na cara. Percebeu
que o urso estava tão assustado quanto ele. Então, para o urso se sentir mais a
vontade, foi pescar para depois lhe dar o peixe todo.
O urso, de tão feliz, lambeu-lhe a cara toda e o explorador ficou tão
emocionado com o gesto que até chorou de alegria. O urso ao perceber o que o
explorador estava a sentir, abraçou-o. Infelizmente, o explorador já tinha de
partir para ir explorar outros lugares mas, antes de ir, prometeu ao urso que
voltaria para o visitar.
No dia seguinte já ele estava longe, estava em África, junto ao oceano Atlântico. Desta vez ele queria
observar e estudar o Tubarão-Branco.
Ele sabia que ia correr um grande perigo, mas mesmo assim mergulhou para
as profundezas do Oceano. Mal viu o tubarão, o seu coração começou a palpitar
cada vez mais depressa e, ainda para piorar as coisas, o tubarão deu pela
presença dele.
O tubarão começou a dirigir-se em direção a ele. Sem saber o que fazer,
o explorador começou a nadar para a superfície o mais depressa possível. A
sorte do Paulo foi que o tubarão não conseguiu mordê-lo, apenas lhe tocou com o
dente.
Bem, depois desta aventura com o Tubarão-Branco, o Paulo chegou à
conclusão de que este tinha mais ou menos 6 metros de comprimento e chegava
quase a pesar 1 tonelada. Concluiu também que nunca mais iria para perto de um
Tubarão-branco!
No dia seguinte, ele decidiu ir de novo para o continente americano. Mas
desta vez queria estudar o Jacaré-Do-Pantanal e por isso foi para o Brasil.
Quando lá chegou e viu os dentes e os olhos do Jacaré ficou muito assustado.
Foi-se aproximando do Jacaré, mas o Jacaré atacou-o. De repente, quando ele estava
prestes a tornar-se a refeição do jacaré, o urso-pardo, seu amigo, apareceu e
afastou o jacaré espetando-lhe as unhas nas costas. O Jacaré acaba por perder a
luta e foi-se embora.
O explorador decidiu que a partir daquele momento não ia mais explorar
mais nenhum animal. Tinha um grande amigo e não o queria deixar sozinho.
Decidiu ficar a viver com ele. Construiu uma casa para eles viverem e prometeu
fazer um lago perto de casa com peixinhos vivos para o urso se divertir a
caçá-los e comê-los.
O explorador decidiu chamar Joe ao urso.
Apesar de tudo, ele sabia que a aventura da vida dele ainda não tinha
acabado.
Sabia que viviam numa zona perigosa, mas ele não quis saber, pois com o
seu grande amigo venceriam qualquer perigo, porque a amizade vence sempre.
LUÍSA PEREIRA 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
A aventura do micróbio Osvaldo
Era uma vez
um micróbio chamado Osvaldo, que era pequenino e rechonchudo.
Quando
nasceu instalou-se num menino chamado Afonso que tinha 10 anos nessa altura, e
andava no 5º ano.
No momento
em que chegou ao Afonso fez novos amigos. Ele já tinha um grande amigo que se
chamava Constantino.
O sonho do
micróbio Osvaldo era daqui a uns anos poder instalar-se num recém - nascido por
ser pequenino como ele.
Ao fim de
todo este tempo o micróbio Osvaldo conseguiu concretizar o seu sonho, pelo que
ficou muito contente consigo próprio.
Este
micróbio fazia bem às pessoas, não provocava doenças, pelo que nunca havia
necessidade de tomarem vacinas ou medicamentos para o exterminar.
Esta é uma
pequena história dum micróbio que contra o habitual nunca provocou doenças.
Afonso Lopes 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
Sofia e a Feiticeira Mágica
Num dia frio de Inverno, na passagem do ano, uma menina muito
bonita mas distraída chamada Sofia foi para uma aldeia em Trás-os-Montes com a
sua família e alguns amigos.
À meia- noite todos pediram um desejo. Sofia há muito que
queria ter uma feiticeira só para ela e por isso não hesitou no seu desejo.
No dia seguinte, Sofia acordou muito sedo e reparou que
estavam todos a dormir. Como não tinha sono levantou-se, tomou o pequeno-almoço
e foi para o monte passear. Andou, andou, andou até que num penedo na berma do
seu caminho encontrou uma feiticeira. Ficou muito contente pois o seu desejo
tinha-se concretizado. Elas apresentaram-se e seguiram o seu caminho juntas.
Já no monte viram uma raposa que não podia andar, pois tinha
uma pata ferida. Sofia pediu à feiticeira para a fazer voar. O mesmo aconteceu
com mais três animais. Foi então que encontraram uma casa abandonada, muito
assustadora. Sofia, cheia de medo pediu à feiticeira para animar a casa. Num
abrir e fechar de olhos apareceu uma bola de espelhos e inúmeros animais a
dançar lá dentro. Assim dito, assim feito!
Sofia começou a ter fome pois aproximava-se a hora do almoço,
e foi nesse momento que se lembrou que não tinha avisado a mãe antes de sair.
Muito preocupada pediu à feiticeira que a levasse rapidamente para casa. Nesse
momento o Sr. Manel ia a passar na sua carroça puxada pela Vermelha, uma égua.
Era mesmo o que precisavam. Subiram as duas para a carroça e … perlim …
levantaram voo. Passado um minuto Sofia já estava em casa.
Muito envergonhada, entrou em casa e mal a mãe a viu, sorriu
de alívio por ver que a filha estava bem. Tinha- lhe pregado um susto tremendo.
Depois de ouvir a sua explicação desculpou-a, pois ela era uma menina exemplar.
Entretanto, ouviu-se um galo cacarejar. O sol estava a nascer
e a Sofia acordou.
Marta Ribeiro Seixas 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
Uma aventura pela casa
Era uma vez... Espera aí não não e não não vou começar a história por era uma vez vamos lá começar de novo.
Há muito tempo uma menina chamada Maria decidiu convidar os amigos para lhes mostrar uma coisa que tinha descoberto em casa da sua avó.
Ela era muito bonita e generosa tinha os cabelos loiros como o sol e toda a gente a adorava pois era a pessoa mais simpática que já tinham conhecido.
Maria estava a brincar até que de repente ouviu os seus amigos a tocar a campainha.A Maria cheia de pressa correu para a porta e abriu-a e o seus amigos comprimentaram a Maria com um belo sorriso e sentaram se todos no sofá da sala.
Os seus amigos chamavam se Carlos Nélia Inês e Marta e eram todos vizinhos da Maria.
Estavam todos entusiasmados para ver a tal coisa que Maria tinha descoberto e não conseguiam esperar mais.
- Maria mostra nos lá depressa por favor! -disse o Carlos.
- Está bem. Apresento vos a máquina encolhudo serve para encolher tudo até ficar do tamanho de uma formiga!
-Uuuuaaaauuu!- Disseram todos em coro.
-Pois é mas falta uma peça, acho que está na cave. -disse Maria.
-Vamos para a cave depressa! - disse a Inês.
Chegaram à cave e procuraram a peça que fosse completar o enculhudo. Estava tudo escuro o que nao facilitava muito. Estavam todos com lanternas a prrocurar a peça e a Nélia disse:
-Acho que está aqui um monstro!
-Hhiihhii! -riu se Maria -Isso é o meu patinho de borracha, brincava com ele quando era pequenina, não é nenhum monstro!
Toda a gente se começou a rir e depois continuaram a procurar a peça e o Carlos encontrou-a.
Maria começou a estudá-la até que derrepente disse:
-É esta a peça! Agora quem quer ficar pequenino e explorar a minha casa?
-Eu, eu, eu-disseram todos
-Então vamos lá-respondeu a Maria.
-Cheguem se aqui vou ligar o enculhudo e vou encolher vos a todos e depois encolho me a mim.-disse Maria.
Ficaram todo pequeninos e começaram a explorar a casa.
Primeiro foram à casa de banho era tudo gigante, demoraram meia hora a subir o lavatório!Quando chegaram lá pegaram no sabonete puseram-se em cima dele e começaram a deslizar no lavatório em cima do sabonete.Ficaram lá tanto tempo a deslizar que o sabonete se desgastou.
-Oh bolas! -disse a Marta- estava a ser tão divertido!
Dirigiram se para a cozinha, onde a mãe da Maria estava a lavar a louça,foram para dentro do lava louça que estava cheio de água quentinha e ficaram lá a relaxar, só que derrepente a mãe da Maria esvaziou o lava louça e foram todos para dentro dos canos.
Estavam lá presos e não conseguiam sair tentaram ir por todos os lados mas nenhum ia dar à saida. Estavam cada vez mais stressados por não encontrarem a saida.
Derrepente viram alguma coisa a mexer se e foram ver o que era.Viram uma espécie de boneco para brincar muito pequenino.
-Desculpa,podes nos indicar o caminho para fora deste sítio?
-Sim vai sempre em frente no segundo cano vira á esquerda e depois á direita e sairás da qui.
-Obrigada.Não vens connosco?-disse a Marta.
-Não, uma menina o ano passado chamada Maria estava a lavar a louça com a mãe e deixou me cair aqui dentro mais ninguém quer saber de mim.
-Descuçpa disseste Maria? Sou eu a Maria, soldadinho és mesmo tu? Andava à tua procura há imenso tempo!
-Sou eu mesmo!Vamos lá sair da qui afinal vou convosco.
-Sairam daquele sitio muito felizes pois afinal tinham descoberto a saida.
-É melhor voltar mos ao tamanho normal antes que aconteça mais alguma coisa de que não estamos á espera.
-Voltaram todos ao tamanho normal mesmo na hora H.
-TTTTRRRIIMMMTTRRIIMM-tocou a campainha.
-Meninos está na hora de se irem embora devem ser os vossos pais.-disse a mãe da Maria.
Foram-se embora. Maria ficou triste pela a aventura ter acabado mas já tinha alguém para brincar, o seu soldadinho.Maria pensa que a aventura acabou mas nunca se sabe o que vai acontecer...
Maria Miguel Lino 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
Há muito tempo uma menina chamada Maria decidiu convidar os amigos para lhes mostrar uma coisa que tinha descoberto em casa da sua avó.
Ela era muito bonita e generosa tinha os cabelos loiros como o sol e toda a gente a adorava pois era a pessoa mais simpática que já tinham conhecido.
Maria estava a brincar até que de repente ouviu os seus amigos a tocar a campainha.A Maria cheia de pressa correu para a porta e abriu-a e o seus amigos comprimentaram a Maria com um belo sorriso e sentaram se todos no sofá da sala.
Os seus amigos chamavam se Carlos Nélia Inês e Marta e eram todos vizinhos da Maria.
Estavam todos entusiasmados para ver a tal coisa que Maria tinha descoberto e não conseguiam esperar mais.
- Maria mostra nos lá depressa por favor! -disse o Carlos.
- Está bem. Apresento vos a máquina encolhudo serve para encolher tudo até ficar do tamanho de uma formiga!
-Uuuuaaaauuu!- Disseram todos em coro.
-Vamos para a cave depressa! - disse a Inês.
Chegaram à cave e procuraram a peça que fosse completar o enculhudo. Estava tudo escuro o que nao facilitava muito. Estavam todos com lanternas a prrocurar a peça e a Nélia disse:
-Acho que está aqui um monstro!
-Hhiihhii! -riu se Maria -Isso é o meu patinho de borracha, brincava com ele quando era pequenina, não é nenhum monstro!
Toda a gente se começou a rir e depois continuaram a procurar a peça e o Carlos encontrou-a.
Maria começou a estudá-la até que derrepente disse:
-É esta a peça! Agora quem quer ficar pequenino e explorar a minha casa?
-Eu, eu, eu-disseram todos
-Então vamos lá-respondeu a Maria.
-Cheguem se aqui vou ligar o enculhudo e vou encolher vos a todos e depois encolho me a mim.-disse Maria.
Ficaram todo pequeninos e começaram a explorar a casa.
Primeiro foram à casa de banho era tudo gigante, demoraram meia hora a subir o lavatório!Quando chegaram lá pegaram no sabonete puseram-se em cima dele e começaram a deslizar no lavatório em cima do sabonete.Ficaram lá tanto tempo a deslizar que o sabonete se desgastou.
-Oh bolas! -disse a Marta- estava a ser tão divertido!
Dirigiram se para a cozinha, onde a mãe da Maria estava a lavar a louça,foram para dentro do lava louça que estava cheio de água quentinha e ficaram lá a relaxar, só que derrepente a mãe da Maria esvaziou o lava louça e foram todos para dentro dos canos.
Estavam lá presos e não conseguiam sair tentaram ir por todos os lados mas nenhum ia dar à saida. Estavam cada vez mais stressados por não encontrarem a saida.
Derrepente viram alguma coisa a mexer se e foram ver o que era.Viram uma espécie de boneco para brincar muito pequenino.
-Desculpa,podes nos indicar o caminho para fora deste sítio?
-Sim vai sempre em frente no segundo cano vira á esquerda e depois á direita e sairás da qui.
-Obrigada.Não vens connosco?-disse a Marta.
-Não, uma menina o ano passado chamada Maria estava a lavar a louça com a mãe e deixou me cair aqui dentro mais ninguém quer saber de mim.
-Descuçpa disseste Maria? Sou eu a Maria, soldadinho és mesmo tu? Andava à tua procura há imenso tempo!
-Sou eu mesmo!Vamos lá sair da qui afinal vou convosco.
-Sairam daquele sitio muito felizes pois afinal tinham descoberto a saida.
-É melhor voltar mos ao tamanho normal antes que aconteça mais alguma coisa de que não estamos á espera.
-Voltaram todos ao tamanho normal mesmo na hora H.
-TTTTRRRIIMMMTTRRIIMM-tocou a campainha.
-Meninos está na hora de se irem embora devem ser os vossos pais.-disse a mãe da Maria.
Foram-se embora. Maria ficou triste pela a aventura ter acabado mas já tinha alguém para brincar, o seu soldadinho.Maria pensa que a aventura acabou mas nunca se sabe o que vai acontecer...
Maria Miguel Lino 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
O Natal num Mundo diferente
Todos nós festejamos o Natal, uns de uma maneira e outros de
outras, mas todos o fazemos. Claro que os Aliens também o têm de fazer.
Tudo começou numa pequena Estrela a sul da Via Láctea.
Viviam lá dois pequenos Aliens que diziam já ter visitado a
Terra. Diziam que aqui tudo era belo e na sua Estrela tudo era feio: a única
coisa bela que a Estrela tinha era um pequeno riacho.
Tudo o que os humanos aqui na Terra fazem, lá era feito por
máquinas. Comiam, brincavam, aprendiam, tudo isto virtualmente.
Um dia um astronauta chamado Artur decidiu ir explorar a
Estrela de que tanto falavam. Preparou a sua nave chamada “Palito Branco 681”,
e com a ajuda dos seus colegas partiu em busca da Estrela.
Quando lá chegou, passados 21 meses ficou rodeado por Aliens
a perguntarem-lhe como era a Terra, o que faziam lá, etc. Mas o que ele andava
à procura era desses tais dois Aliens que diziam já ter ido à Terra.
Passado algum tempo de tanto procurar, encontrou uma casa
onde estava escrito #$£§}+Ω¥µπ∞ que significava “Bem Vindo à casa do Mico e
Mica Rivers”. Tocou à campainha que lá era tratada por trainete.
Eles logo o receberam e lhe disseram que estava perto do
Natal e que queriam fazer uma festa de Natal surpresa como na Terra para os outros
Aliens.
Conversaram durante horas até que decidiram que iriam fazer a
festa, enfeitariam as ruas todas, colocariam uma árvore de Natal gigante na
praça principal, colocariam coroas de Natal em todas as portas, etc.
Quando chegou o dia, estava tudo pronto e magnífico. À noite
dirigiram-se todos para a praça principal onde acenderam as luzes da árvore e
deram a cada Alien um enfeite para colocar na árvore. Não havia nenhuma criança
para pôr a estrela, então como tinha sido o Artur a trazer tanta alegria àquela
pequena Estrela, foi ele a colocar a estrela no topo da árvore.
Quando chegou ao final da noite, toda a gente estava alegre.
Como já não precisavam mais da ajuda dele, pois já tinha ensinado a toda a
gente que podia ser feliz como fosse e onde estivesse,
caminhou até à sua nave, a “Palito Branco 681” e partiu à procura de outra
Estrela ou Planeta que também precisasse que alguém lhes ensinasse que podiam
ser felizes fosse como fosse e onde estivessem.
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Narração
O pesadelo de Natal
Acordei de
manhã cedo, era o último dia de aulas, peguei na mochila e fui a correr para a
escola. Quando lá cheguei estive a brincar com os meus amigos, a professora
foi-nos chamar ao recreio e fomos para a sala de aula fazer expressão plástica.
No final do
dia fui para casa, já estava de férias! Fiz logo os poucos trabalhos de casa
que a professora tinha mandado e já só faltava brincar.
As férias já
tinham começado e eu esperava pelo Natal.
Até que ele
chegou, na véspera de Natal comi o bacalhau, as rabanadas e a aletria. Quando
chegou a hora, fui para a cama a correr, para dormir bem e ter forças para
abrir os presentes de manhã.
Quando todos
pensavam que eu estava a dormir, levantei-me, tinha a missão de tirar um colega
meu da lista dos mal comportados, foi difícil, até que me lembrei:
-Pois claro,
a palavra passe são as palavras mágicas, os mal comportados nunca as usam.
Então
escrevi “por favor”, e já estava, tinha entrado. Procurei o nome do meu colega,
Alberto Santos e tirei-o da lista dos mal comportados.
Agora era só
dormir, só que o sensor do meu computador apitou, tinha posto os bem
comportados, até eu na lista dos maus e os mal comportados na lista dos bons.
Deu imenso
trabalho até que consegui, fiz copy past da página anterior e já estava, tinha
conseguido.
Fui para a
cama e adormeci, enquanto tive um sonho. Esse sonho tinha o Pai Natal, que me disse:
-Meu amigo
Tiago, quebraste as regras só para o teu amigo receber prendas, trocaste tudo
mas depois puseste tudo direito, mas mesmo assim o teu amigo não receberá
prendas, nem tu, porque não cumpriste as regras.
No dia
seguinte quando acordei, corri escadas abaixo para ir abrir as prendas, mas
quando lá cheguei não havia nada para mim debaixo da árvore de Natal.
Tiago,
teimoso como era não ia deixar aquilo por ali, então foi-se vestir, pegou num
casaco quente e partiu à procura do Pai Natal.
Depois de apanhar o comboio para a cidade de “Casaco-velho”,
pegou no seu tablet e procurou na internet onde é que o Pai Natal estava
hospedado, e foi assim que descobriu que ele estava hospedado no hotel “Casca-velha”.
Então Tiago apanhou um táxi e dirigiu-se para o hotel. Quando
lá chegou reparou que estava uma fila enorme para ver o Pai Natal. Decidiu
então que seria mais rápido se entrasse pelas condutas de ar.
Quando o Pai Natal fez uma pausa deparou-se com Tiago sentado
no seu sofá. Tiago contou-lhe o motivo pelo qual estava lá e o Pai Natal disse
que o desculpava mas que ele não podia voltar a portar-se mal.
A verdade é que quando o Tiago chegou a casa, debaixo da
árvore de Natal estava tudo cheio de prendas.
Mariana Sousa 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
Uma Aventura na Floresta Sem Fim
Faltava uma semana para a
Clara fazer anos e ela estava ocupadíssima com os preparativos para a sua festa
de aniversário.
Este era o seu décimo
segundo aniversário e ela queria que fosse inesquecível. Ela planeava acampar
com os seus amigos numa floresta perto de sua casa, a floresta sem fim, tinha
esse nome por ter enumeras árvores, tantas que dava a sensação da floresta não
ter fim.
Depois de ter organizado
tudo e de ter enviado os convites Clara não parava de pensar na festa, durante
as aulas fazia desenhos da floresta no seu caderno e nos intervalos fingia
concordar com os amigos nas conversas mas ela realmente estava a pensar no seu
aniversário.
Num bonito dia de
domingo, o sol brilhava, os pássaros cantavam e não havia nem uma única nuvem
no céu. Clara esperava à porta de sua casa com os pais com tudo pronto para
seguir viajem. Um a um os amigos que convidara chegaram e partiram a caminho da
floresta.
Chegaram no local
desejado perto das cinco da tarde e enquanto os adultos montavam as tendas e
preparavam a comida, Clara e os amigos decidiram ir passear um pouco pela
floresta, a uma certa altura da caminhada começaram a ouvir um barulho que foi
rapidamente reconhecido como o som da água a cair, procuram de onde vinha o
barulho até que se depararam com uma pequena cascata.
Já de volta às tendas
todos jantavam e os pais preparavam-se para ir embora e então tiveram a ideia
de contar histórias assustadoras à luz da lareira que os pais de Clara ainda
tinham ajudado a acender.
O primeiro a contar uma
história foi o Rui, ele contou uma história de terror relacionada a Pokémons,
pelos vistos havia muitas histórias de terror relacionadas a Pokémons, o que a
Clara achou esquisito porque é um jogo para crianças. Foram continuando a
contar histórias até que decidiram ir dormir.
A meio da noite a Sara
começou a ouvir um barulho estranho e acordou as suas amigas que estavam na
mesma tenda para irem descobrir o que era o tão intrigante barulho. Acordaram
todos, apanharam lanternas e partiram à descoberta do barulho desconhecido.
Estavam todos cheios de
medo mas mesmo assim continuaram, pois sabiam que se o ignorassem não iriam
conseguir dormir portanto a única solução seria descobrir a causa do barulho.
Não havia nenhuma nuvem
no céu mas a noite era muito escura e com todas aquelas árvores e as histórias
de terror que tinham ouvido passear pela floresta à noite era muito assustador.
Estavam todos muito
assustados mas mesmo assim continuaram atrás do barulho e foram levados até à
cascata, não viram nada que pudesse causar o barulho mas ele estava lá, mais
forte do que antes. Então os rapazes decidiram ir ver atrás da cascata, porque
segundo a lógica deles as coisas estavam sempre lá como nos filmes. E desta vez
eles tinham razão, o causador do barulho estava mesmo atrás da água e eram
apenas crias coelhos selvagens com fome, ficaram com pena deles e foram buscar
comida para os alimentar.
De manhã quando os pais
de Clara os foram buscar eles contaram-lhes sobre os coelhos e pediram-lhes para
os irem ver. Quando chegaram ao local só se encontrava lá um coelho, que estava
doente e encolhido com frio. Os amigos levaram o coelho com a intenção de tratar
dele e a seguir devolve-lo à floresta mas depois acostumaram-se com a companhia
do animal e decidiram ficar com ele como animal de estimação.
Afinal o aniversário de
Clara sempre fora inesquecível.
Catarina Francisco 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
A aventura do livro sem título
Era uma vez uma menina chamada
Mariana que todos os meses ia com o seu pai Manuel à livraria comprar um livro.
Ainda no mês passado tinha comprado um livro chamado: O João Sebastião.
Hoje é o dia de comprar um novo livro.
Mariana acordou, e ligou o rádio como
era habitual. De repente chamou-lhe à atenção a notícia:
- Atenção, tal como todos os anos, a
biblioteca mais antiga do mundo, vai abrir as portas para a venda de livros.
Isto ocorre apenas num único dia por ano e será hoje à noite entre as 20h às
24h.
A Mariana
corre para o quarto dos pais e dá-lhes a notícia. Pergunta se pode ir a essa
biblioteca comprar o seu livro do mês. Os pais concordam e Mariana fica muito
contente pois ainda não tinha lá ido.
Depois do
jantar, Mariana prepara-se para ir à biblioteca.
Chegados à biblioteca,
Mariana olhou à sua volta e estava rodeada de milhares de livros de todas as
cores e tamanhos.
Mariana
reparou num livro que estava bem lá em cima, na última prateleira daquela estante
e pediu a uma funcionária para a ajudar. A funcionária achou estranho a menina querer
aquele livro, pois de todos era o único que não tinha titulo.
Pediu aos
pais para lhe comprar o livro. Eles lembraram-lhe que o livro não tinha título,
mas ela quis levá-lo na mesma.
Ao chegar a
casa Mariana vai para o quarto para ler o livro. Ao abri-lo lê uma mensagem que
diz:
Se para um pais encantado queres ir,
Toca no livro e é só sorrir!
Mariana tocou no livro e sorriu. De
imediato entrou para um mundo todo colorido, sem cores pretas ou cinzentas, sem
tristeza ou maldade.
Ela estava um pouco preocupada porque
não sabia onde estava. Procurou então alguém
para lhe dizer onde se encontrava.
Procurou, procurou até que encontrou
um macaquinho com orelhas de coelho. Perguntou ao macaco com orelhas de coelho
onde estava e como é que ele se chamava. O macaquinho respondeu:
- Ora eu chamo-me Tinoco e estás no
mundo da imaginação, mas não te preocupes porque daqui a 5h estarás no teu
quarto a ler o que fizeste hoje.
Como Mariana não tinha mais nenhuma
forma de sair dali, pediu ao Tinoco para fazer-lhe uma visita guiada.
Passaram pela cidade das girafas superstar
onde conheceu a Sara. Seguiram para a vila dos elefantes dançarinos onde conheceu
o Albertino e acabaram o passeio pela estrada das zebras cor de laranja onde
conheceu as irmãs Josefinas.
As cinco horas passaram e abriu-se um
portal cor-de-rosa por onde Mariana tinha de entrar para ir para casa. Ela atravessou
o portal e quando se deu conta, estava deitada na cama com o livro sem título
em cima dela.
Na verdade Mariana não conseguiu ler o
livro porque estava exausta. Fechou os olhos e dormiu.
Bons Sonhos.
Rita Santos 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Narração
Os amuletos especiais
Era
uma vez um inventor extraterrestre que se chamava Ululils . Ele vivia no
planeta Coisite, o segundo planeta mais pequeno da galáxia. Ululis adorava
inventar, principalmente quando se tratava de algo inovador, algo que nunca ninguém
tinha visto, algo inacreditável.
Ululis
trabalhou na sua última invenção durante três anos. Era o ser humano, mas Ululis
gostava de lhe chamar “O racional”, porque ele sempre imaginara que esta
invenção poderia, falar, cantar, sorrir, pensar, amar, etc… E a sua função era
dar vida a um novo mundo.
Mas
quando ele encaixou a ultima peça, “O racional” não se mexia, nem falava, nem
cantava, nem amava, nem sorria e também não pensava. Estava só ali, quieto,
mudo e talvez até cego das coisas incríveis que o rodeavam. Então verificou
melhor se estava tudo a funcionar dentro da invenção e verificou que ele não
tinha amuletos! Os amuletos eram o principal núcleo para que “O racional”
pudesse amar, pensar, cantar, sorrir e falar.
Muito
apressado como era, fez se à estrada e foi até à loja das invenções, onde havia
sempre amuletos para comprar. Mas, quando este chegou lá, o dono da loja
disse-lhe que tinham acabado de esgotar todos os amuletos que lá havia, e só
daqui a cinco anos é que teriam novos.
Ululis
ficou muito desanimado, tinha trabalhado arduamente durante três anos e agora
tinha de esperar mais cinco anos?! Não, ele iria ter aquilo que queria. Então
perguntou ao dono da loja onde arranjavam os amuletos e este respondeu:
- Terás de viajar para uma galáxia
diferente da nossa, onde existem apenas oito planetas, onde grita a escuridão e
o medo e a tua única fonte de luz será uma enorme bola de fogo, denominado Sol.
De seguida terás de aterrar no terceiro planeta a contar do Sol, eu e alguns damos-lhe
o nome de Terra. Quando finalmente vires solo, procura uma floresta onde canta
a alegria e onde o amor coça o nariz de duas em duas horas. Depois dirige-te
para uma caverna escura que se ilumina se chorares por algo que que amas, e que tenhas medo de perder. E finalmente
no fundo dessa caverna encontrarás os amuletos.
Ululis
Ramalho estava um pouco assustado e preocupado com o que lhe poderia acontecer,
mas pela sua invenção fazia tudo. E partiu para a aventura.
Depois
de atravessar mais de cinquenta anos-luz de espaço, chegou ao vórtice que o
puxaria para outra galáxia, para o desconhecido. E assim foi, entrou no
vórtice, e apesar da turbulência extrema e das voltas e reviravoltas que deu,
ele estava inteiro. Mal viu o Sol ficou emocionado e reparou que um dos planetas
se destacava pela sua beleza e contando partir do Sol viu que, era a Terra.
Ligou os jatos e disparou-se para a Terra. Teve uma aterragem chocante, mas
rapidamente de recompôs.
Tudo
era diferente naquele lugar, o ar, a vegetação e o céu não era estrelado, era
azul-bebé com pedaços de algodão branco e fofo que flutuava nele. Era tudo
muito belo e diferente ali. Mas rapidamente se lembrou da sua missão: terminar
a sua invenção.
Como
tinha aterrado numa praia estava perto de uma floresta tropical, que de facto o
fazia sorrir de um modo indescritível e o fazia sentir amado e acarinhado por
causa da beleza daquele lugar. Entrou no meio da floresta e encontrou um ser
que parecia ferido. Então Ululis correu em seu auxílio. Felizmente trazia um
kit de primeiros socorros, para o caso de problemas, e curou o pequeno ser. E
este, para lhe agradecer a ajuda levou-o à caverna que o Ululis tanto queria.
Quando
o Ululis entrou na caverna, ela estava escura e lembrou-se que só se iluminava
se ele chorasse por algo que amasse e que tivesse medo de perder. Ululis não
tinha amado ninguém, mas uma coisa era certa, ele estava a amar aquele lugar
tanto, tanto que se ele desaparecesse, Ululis nunca mais o poderia visitar, nem
poderia mais olhar para aquela beleza de lugar.
Então
desatou a chorar, e rapidamente a caverna se iluminou, e no fundo dela estavam
os tais amuletos muito procurados. Pegou neles com o maior cuidado e partiu de
novo para o seu planeta, Coisite.
Quando
chegou, pegou na sua invenção e colocou os amuletos, e esta despertou como se
estive estado num sono profundo. Olhou em volta, fascinada com tudo aquilo e
quando finalmente começou a falar, agradeceu a Ululis por a ter inventado e
abraçou-o. Ululis mandou-o então para o planeta Terra e assim deu início à humanidade
nesse planeta. Nem sabem as aventuras que dai surgiram!!!!
Margarida Ferreirinha 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Uma aventura na terra dos doces
Foi num dia calmo de verão que cinco meninos se encontraram para dar um
passeio e um deles achou que era divertido andarem por zonas novas da cidade.
Então o Miguel, que era o mais curioso, foi à frente e pareceu- -lhe ver uma porta.
Lá foi ele, tirou uns ramos da frente e la estava uma porta feita de bengalas
doces. De imediato ele chama os amigos para verem o que para la da porta
existiria.
Uns com medo, outros com curiosidade entraram e viram uma paisagem bela. De
um lado havia arvores que davam gomas de fruta, do outro rio de chocolate e
nesses rios em vez de peixes havia moranguinhos.
Então decidiram pescar uns moranguinhos e colher umas gomas.
Depois o Diogo que era o mais guloso decidiu ir mais a frente para ver o
que mais existia neste mundo de doçuras.
De repente aparece ele a correr entusiasmado e todos lhe perguntaram o que
acontecera:
-Vi uma casa de gengibre – disse ele
-Estava alguém lá dentro?- pergunta a Ana
-Acho que sim pelo menos estava a sair algodão doce cinzento pela chaminé.
Em seguida começaram a rir-se pois acharam graça ao Diogo ter dito aquilo
como se fosse normal sair algodão doce cinzento das chaminés.
E como o Diogo disse, estava mesmo alguém dentro da casa de gengibre que os
ouviu a rir chateou se, foi ao encontro dos meninos e eles assustados começaram
a correr quando a margarida fica com o pé preso numa poça de mel, os outros
quatro puxaram na para fora e conseguiram com que ela saísse da poça e que
conseguissem ir a tempo de fugir.
Filipa Cardoso Liça 6ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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Uma aventura na gruta perdida da Humildelândia
Gabriel e Joel nadam
de forma estranha nas entranhas do mar, enquanto a Mimi e a Carlota se estendem
ao sol a rir e a ver revistas de fofocas.
No meio daquela
diversão de verão em Portugal, algo chama a atenção de Joel, parece ser uma
espécie de gruta subaquática.
- Ei pessoal! Venham
cá. – Diz o Joel a tremer e a engolir em seco, mas a tentar não mostrar que é
bastante medroso. Quando os outros chegam as suas bocas abrem de admiração como
caixas de tesouros.
Mimi e Carlota desatam
aos saltos e aos gritos, o que chama a atenção das outras pessoas e provoca gargalhadas
dos amigos.
Aquela gruta prometia…
mas ficava longe da costa. Todos concordam em ir, menos Joel que é o mais cauteloso.
Decide negociar.
- Eu vou, mas têm de
me prometer que quando voltarmos me dão dois hambúrgueres, três pacotes de
bolachas de chocolate e um cachorro quente com mostarda, ketchup e maionese.
- Tudo bem. Mas e se
não voltarmos… - dizem a Mimi, a Carlota e o Gabriel para assustarem o amigo.
- Olha os engraçadinhos.
Hê, hê, hê. – diz o Joel aborrecido por fazerem troça dele.
Mergulham e entram na
gruta onde se respira lindamente. Os amigos riam-se com risadas nervosas e curtas, por se
estarem a aventurar num mundo longínquo.
Depois de andarem deparam-se
com dois caminhos sinalizados: HUMILDELÂNDIA e COVIL DA COBRA COM BRAÇOS E
GARRAS DE URSO.
Gabriel, que é o mais
esperto daquele grupo pacato que metia o nariz em tudo, repara que as setas
movem-se com uma simples corrente de ar.
- Eeestamos ppperdidos
– dizem a Carlota e a Mimi a gaguejarem e a falarem em uníssono, coisa que
faziam sempre.
- Tenham calma, o importante
é ter calma, muita calma…- diz o Gabriel para tentar tranquilizar os ânimos de
todos, incluindo o seu. E grita:
- Eureka!
Todos se riem e
perguntam como é que ele descobriu. O amigo explica tudo em contas matemáticas o
que faz adormecer todos os outros, especialmente o Joel que preferia uma boa partida de futebol a uma aula de matemática secante e sonolenta.
Vão pelo caminho que
diz HUMILDELÂNDIA. Todos eles já tinham ouvido histórias sobre aquela terra
perdida.
Andam horas e horas a
desempenhar o papel de agentes secretos num caso excitante.
Chegam a uma única
porta coberta por pedaços das mais variadas pedras preciosas: rubi, diamante,
ametista, topázio, entre outras, com nomes esquisitos e psicadélicos que nem o
Gabriel conseguia dizer.
Entram… e veem um
mundo fantástico com pessoas iguais a eles. No entanto, há algo de diferente,
aqueles seres humanos são muito mais humildes…
São recebidos
atenciosamente pelo rei. Este satisfaz as curiosidades dos amigos. Os rapazes procuram
um ginásio onde trocam inteligência muscular e as raparigas dirigem-se às lojas
onde adquirem adereços, vestidos
e sapatos em troca do seu
vestuário.
Após algum tempo a
socializarem com os humildelândios, que são muito simpáticos e prestáveis,
Mimi, Carlota, Gabriel e Joel decidem ir embora, mas com a certeza de jamais esquecerem aquele povo.
Gente que partilha tudo, que dá o que tem e recebe em troca o que
necessita para ser feliz. Os humildelândios são de facto diferentes… transformam
a riqueza material que possuem em valores espirituais. Ninguém se perde…
Saem muito felizes, menos
Mimi, pois tinha conseguido uma foto assinada de um modelo muito giro e
musculado, que não largava por nada.
Mas agora há outro
problema. Saber qual o caminho de volta. Os quatro amigos de longa data não
sabem o que fazer, parece que foram alvo de uma lavagem cerebral…
Gabriel tem uma ideia:
- Já sei! Vamos deitar o nosso destino à sorte.
Os amigos olham-lhe
com ar reprovador e ele encolhe os ombros e fica corado.
Lá vão por um dos
caminhos, que por sorte é o correto. Ao sair da gruta, a luz do sol ofusca-os, pois já não estavam
habituados. Saem de um outro mundo…
Estão ansiosos por
contar a todos. Mas quem conta uma história acrescenta-lhe pormenores e, na cabeça de todos, os detalhes eram diferentes: as raparigas
dizem que os rapazes eram giros e
atenciosos, o Joel conta que jogou futebol com o Messi e com o Ronaldo, que estavam de passagem
naquele local, e Gabriel foi apresentado ao primo de Einstein. É claro que os ouvintes não foram na conversa.
Mas com atenção registam as
características daquele povo que podia ser o nosso.
Bem, isto sim foi uma
aventura!!! - repetem sem parar os quatro amigos, enquanto os rapazes nadam e as raparigas leem revistas cor-de-rosa.
Filipe Cruz – 5ºA (Concurso "Uma Aventura Literária 2015" da Ed. Caminho)
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