Há na casa grande harmonia
Em volta de doces e prendas
E na árvore muita alegria
Hinos, cânticos e lendas.
Quem me dá um jardim com flores?
Borboletas de muitas cores...?
Quem me compra este cachecol?
Quem me dá aquele raio de sol?
Há uma estrela lá em cima a brilhar
É uma noite diferente, em família
Hoje celebramos a noite de Natal
Uma noite em união para amar...
Luís Alfonso Guimarães Peralta 5ºA (PLNM)
Olá a todos! Este blog visa divulgar os trabalhos realizados pelos alunos do 2ºCiclo do Colégio de Nossa Senhora da Bonança no âmbito da Língua Portuguesa! Que ele possa ser um estímulo e a prova de que nunca é cedo para se começar uma aventura inesquecível no mundo das palavras e seu brilho...
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O Natal é para amar
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Poesia
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
O AMOR
O AMOR é mais forte que tudo,
É difícil esquecermo-nos de quem adoramos,
Mas quando damos por nós,
Já estamos a pensar no passado.
Uma flor que murcha por fora,
Mas que por dentro,
Mostra tudo o que tem!
Felicidade, dar todo o coração,
A quem muito gostamos!
Libertarmo-nos,
Sermos poderosos, no que temos,
Coragem, enfrentarmos os nossos medos!
Ser verdadeiro!
Mostrar ao outro o que sente,
Pois, ele nem todo o dia,
Pode estar presente!
É difícil esquecermo-nos de quem adoramos,
Mas quando damos por nós,
Já estamos a pensar no passado.
Uma flor que murcha por fora,
Mas que por dentro,
Mostra tudo o que tem!
Felicidade, dar todo o coração,
A quem muito gostamos!
Libertarmo-nos,
Sermos poderosos, no que temos,
Coragem, enfrentarmos os nossos medos!
Ser verdadeiro!
Mostrar ao outro o que sente,
Pois, ele nem todo o dia,
Pode estar presente!
Maria de Brito e Faro Coutinho 5ºA
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Poesia
Um verdadeiro amigo
Era uma vez,
um menino chamado Miguel, que tinha sete anos de idade.
Este menino, todo o santo dia ficava sentado no sofá ou junto da janela a observar os meninos a brincarem lá fora, muito entretidos. Alguns a pensar como seria o dia de amanhã, outros a jogar à bola, outros a saltar à corda… Mas todos estavam acompanhados de alguém. Isso é que interessava ao Miguel, pois ele só queria ter um amigo! Para ele não interessava o que se fazia, pois Miguelito só queria ter um amigo! A palavra amigo significava muito para o Miguel! Por isso, quando fazia um desenho ou um rabisco ou até um texto, escrevia sempre esta palavra em maiúsculas. Ah! Já me esquecia! Miguel gostava muito de desenhar. Também passava o dia a desenhar. Era um rapaz tímido, mas divertido, simpático, mas como só conhecia o pai e a mãe (e o resto dos familiares) era sempre à mesma pessoa que dizia bom dia ou boa tarde ou mesmo até boa noite.
Miguel trancou-se no quarto. Tinha que arranjar forma de se entreter com alguém…mas não sabia com quem. Então começou a desenhar numas folhas que o padrinho lhe tinha dado.
Naquele espaço tudo estava silencioso. Então começou a desenhar a família com cores alegres. Foi aí que apareceu um passarinho junto da janela. Miguel abriu a janela, pois parecia que o passarinho estava em apuros. O passarinho entrou em rodopio no quarto do menino.
O rapaz ,com aflição, afugentou o frágil animal tentando que este saísse do quarto mas… o pássaro poisou na cama do Miguel e começou a conversar. A conversa foi tão grande que os pais de Miguel já começavam a achar estranho como é que ele ainda não tinha ido para a sala, observar a natureza pela janela.
A conversa já tinha terminado e o menino tinha finalmente encontrado um verdadeiro amigo. Foi o momento mais feliz da vida de Miguel.
Já podia contar aos pais que tinha arranjado um amigo, e que brincava muito com ele.
Maria Brito
e Faro Coutinho 6ºA
Este menino, todo o santo dia ficava sentado no sofá ou junto da janela a observar os meninos a brincarem lá fora, muito entretidos. Alguns a pensar como seria o dia de amanhã, outros a jogar à bola, outros a saltar à corda… Mas todos estavam acompanhados de alguém. Isso é que interessava ao Miguel, pois ele só queria ter um amigo! Para ele não interessava o que se fazia, pois Miguelito só queria ter um amigo! A palavra amigo significava muito para o Miguel! Por isso, quando fazia um desenho ou um rabisco ou até um texto, escrevia sempre esta palavra em maiúsculas. Ah! Já me esquecia! Miguel gostava muito de desenhar. Também passava o dia a desenhar. Era um rapaz tímido, mas divertido, simpático, mas como só conhecia o pai e a mãe (e o resto dos familiares) era sempre à mesma pessoa que dizia bom dia ou boa tarde ou mesmo até boa noite.
O menino já começava
a cansar-se de estar sempre no mesmo local sem ter sequer alguém especial com
quem conversar, por isso pediu ao pai e à mãe se podiam ter um filho.
Os pais
responderam que não eram eles quem escolhia se podiam ter um filho ou não, mas
que cabia a Deus tal decisão.Miguel trancou-se no quarto. Tinha que arranjar forma de se entreter com alguém…mas não sabia com quem. Então começou a desenhar numas folhas que o padrinho lhe tinha dado.
Naquele espaço tudo estava silencioso. Então começou a desenhar a família com cores alegres. Foi aí que apareceu um passarinho junto da janela. Miguel abriu a janela, pois parecia que o passarinho estava em apuros. O passarinho entrou em rodopio no quarto do menino.
O rapaz ,com aflição, afugentou o frágil animal tentando que este saísse do quarto mas… o pássaro poisou na cama do Miguel e começou a conversar. A conversa foi tão grande que os pais de Miguel já começavam a achar estranho como é que ele ainda não tinha ido para a sala, observar a natureza pela janela.
A conversa já tinha terminado e o menino tinha finalmente encontrado um verdadeiro amigo. Foi o momento mais feliz da vida de Miguel.
Já podia contar aos pais que tinha arranjado um amigo, e que brincava muito com ele.
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Narração
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Nem tudo o que parece…é!
Albano,
o pelicano,
Do alto do mastro observava
Do alto do mastro observava
A
gaivota num cano
A ver
se boiava.
Entretido
olha,
Até que
pergunta:
- O que
olha?
A gaivota resmunga...
Insiste
o Albano,
Pois é
curioso!
- Serve
para quê o cano?
Continua
ansioso…
No
silêncio
Esta se
mantém…
E
Albano faz anúncio.
Com
desdém…
-É
surda ou não quer contar!
Muito
se engana o Albano pelicano, que da vida dos outros quer saber para contar. A
gaivota migrava do Norte e descansava no cano e português não sabia falar…
Ana Raquel Rebelo Peixoto 5.º A
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Poesia
As dez palavras brincalhonas
A palavra CÃO dá-te mil cachorrinhos.
Se estás só, pronuncia bem alto a palavra AMIGOS.
A palavra AMOR concerta o teu coração partido.
Basta dizeres a palavra FLOR para teres o teu campo todo colorido.
A palavra LUA ilumina a noite escura.
Se estás com frio e queres calor, a palavra SOL vai-te ajudar.
A palavra DOCE serve para a tua boca adoçar.
Se um quadro queres pintar, a palavra CRIATIVIDADE vais pronunciar.
A palavra AVENTURA ajuda-te a sonhar.
Se queres aprender, a palavra ESTUDO vais dizer.
Margarida Ferreirinha 5ºA
Se estás só, pronuncia bem alto a palavra AMIGOS.
A palavra AMOR concerta o teu coração partido.
Basta dizeres a palavra FLOR para teres o teu campo todo colorido.
A palavra LUA ilumina a noite escura.
Se estás com frio e queres calor, a palavra SOL vai-te ajudar.
A palavra DOCE serve para a tua boca adoçar.
Se um quadro queres pintar, a palavra CRIATIVIDADE vais pronunciar.
A palavra AVENTURA ajuda-te a sonhar.
Se queres aprender, a palavra ESTUDO vais dizer.
Margarida Ferreirinha 5ºA
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Poesia
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Abecedário de apelidos
A é o Amorim
que não sai do seu jardim
B é o Braga
para ele há sempre uma praga
C é o Camões
que nunca gostou de leões
D é o Domingues
que não quer que choramingues
E é o Esteves
que tem um belo mercedes
F é o Farinha
só chateia o maninho
G é o Gaspar
que está sempre no teu lugar
H é o Horta
está sempre a bater com a porta
I é o Inácio
que é o novo primo do Horácio
J é o Janeiro
é importante o ano inteiro
L é o Letria
tem sempre a cabeça no outro dia
M é o Mota
que está sempre na risota
N é o Nunes
que está sempre a gritar pelo Antunes
O é o Oliveira
que gosta muito da sua pereira
P é o Pessoa
está sempre a falar à toa
Q é o Queirós
que nunca larga a sua noz
R é o Rodrigues
que não quer que lhe ligues
S é o Soares
atira tudo pelos ares
T é o Tomás
que risca tudo quanto faz
U é o Urbano
que fica cá por mais um ano
V é o Varandas
que quer entrar em duas bandas
X é o Ximenes
ouve todos os dias as sirenes
Z é o Zambujal
que admite que canta mal
Francisco Moitinho 5ºA
que não sai do seu jardim
B é o Braga
para ele há sempre uma praga
C é o Camões
que nunca gostou de leões
D é o Domingues
que não quer que choramingues
E é o Esteves
que tem um belo mercedes
F é o Farinha
só chateia o maninho
G é o Gaspar
que está sempre no teu lugar
H é o Horta
está sempre a bater com a porta
I é o Inácio
que é o novo primo do Horácio
J é o Janeiro
é importante o ano inteiro
L é o Letria
tem sempre a cabeça no outro dia
M é o Mota
que está sempre na risota
N é o Nunes
que está sempre a gritar pelo Antunes
O é o Oliveira
que gosta muito da sua pereira
P é o Pessoa
está sempre a falar à toa
Q é o Queirós
que nunca larga a sua noz
R é o Rodrigues
que não quer que lhe ligues
S é o Soares
atira tudo pelos ares
T é o Tomás
que risca tudo quanto faz
U é o Urbano
que fica cá por mais um ano
V é o Varandas
que quer entrar em duas bandas
X é o Ximenes
ouve todos os dias as sirenes
Z é o Zambujal
que admite que canta mal
Francisco Moitinho 5ºA
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Poesia
Abecedário maluco
A é o Andrade que come em cima da grade
B é a Barbosa que gosta de ser estilosa
C é o Cardoso que queria ser como o Veloso
D é o Delgado que para entrada come gelado
E é o Escovar que anda sempre a brincar
F é o Ferreira que come folhas da figueira
G é o Guimarães comprou 30 sacas cheias de pães
H é o heitor que tem dentes de castor
I é o Inácio que lê uma história ao contário ao Horácio
J é o Justino que só sabe fazer o pino
L é a Leite que entornou o azeite
M é a Machado que tem um cheiro amorangado
N é o Norberto que mora aqui bem perto
O é o Olegário que guarda a água no armário
P é o Pedroso que é guloso e muito manhoso
Q é o Quintel que está sempre no quartel
R é o Ribeiro que gosta de lanchar no galinheiro
S é o Simão que é azedo como um limão
T é o Taveira que na janela tem uma caveira
U é o Urbano que embrulha a dentadura num pano
V é o Veloso que é tudo menos charmoso
X é o Xavier que não sabe onde deixou a mulher
Z é o Zambujal que forra o quarto com papel de jornal
Catarina Francisco 5ºA
B é a Barbosa que gosta de ser estilosa
C é o Cardoso que queria ser como o Veloso
D é o Delgado que para entrada come gelado
E é o Escovar que anda sempre a brincar
F é o Ferreira que come folhas da figueira
G é o Guimarães comprou 30 sacas cheias de pães
H é o heitor que tem dentes de castor
I é o Inácio que lê uma história ao contário ao Horácio
J é o Justino que só sabe fazer o pino
L é a Leite que entornou o azeite
M é a Machado que tem um cheiro amorangado
N é o Norberto que mora aqui bem perto
O é o Olegário que guarda a água no armário
P é o Pedroso que é guloso e muito manhoso
Q é o Quintel que está sempre no quartel
R é o Ribeiro que gosta de lanchar no galinheiro
S é o Simão que é azedo como um limão
T é o Taveira que na janela tem uma caveira
U é o Urbano que embrulha a dentadura num pano
V é o Veloso que é tudo menos charmoso
X é o Xavier que não sabe onde deixou a mulher
Z é o Zambujal que forra o quarto com papel de jornal
Catarina Francisco 5ºA
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Poesia
As palavras
A palavra pena
é leve como uma pena
A palavra cavalo
corre como um cavalo
A palavra castanha
não pára de estalar
A palavra laranja
sabe que nem uma canja
A palavra pão
sabe a satisfação
A palavra coração
é tão gorda como um balão
A palavra magusto
é para o Augusto
A palavra João
queima-se no fogão
A palavra cantar
está sempre a dançar
A palavra sorriso
espalha-se que nem o som do guizo
Inês Cardoso Liça 5ºA
é leve como uma pena
A palavra cavalo
corre como um cavalo
A palavra castanha
não pára de estalar
A palavra laranja
sabe que nem uma canja
A palavra pão
sabe a satisfação
A palavra coração
é tão gorda como um balão
A palavra magusto
é para o Augusto
A palavra João
queima-se no fogão
A palavra cantar
está sempre a dançar
A palavra sorriso
espalha-se que nem o som do guizo
Inês Cardoso Liça 5ºA
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Poesia
Abecedário sem juízo
A é o Alves
Que ficou enjoado por causa dos bivalves
B é o Barros
Que só sabe estragar carros
C é o Costa
Que dá uma resposta
D é o Dias
Que tem muitas manias
E é o Eça
Que saiu de uma grande peça
F é o Ferraz
Que só come ananás
G é o Guerra
Que toma banho com terra
H é o Horácio
Que é um grande "pascácio"
I é a Ivonete
Que anda sempre de trotinete
J é o Jacinto
Que parece um bicho extinto
L é o Lourenço
Que limpa o pé ao lenço~
M é o Marques
Que só gosta de comer tartes
N é o Napoleão
Que se veste como um camaleão
O é o Oliveira
Que gosta de dormir na eira
P é o Peixoto
Que mora no esgoto
Q é o Queiroz
Que tem um ar feroz
R é o Rebelo
Que tem como amigo um selo
S é o Salomão
Que só come salmão
T é o Tavares
Que tem 1001 andares
U é o Urbino
Que ninguém acredita mas é assassino
V é o Vieira
Que ainda nada com uma braçadeira
X é o Xavier
Que tem cara de colher
Z é o Zarco
Que afundou o seu barco.
Luís Barros Ferreira Sousa 5ºA
Que ficou enjoado por causa dos bivalves
B é o Barros
Que só sabe estragar carros
C é o Costa
Que dá uma resposta
D é o Dias
Que tem muitas manias
E é o Eça
Que saiu de uma grande peça
F é o Ferraz
Que só come ananás
G é o Guerra
Que toma banho com terra
H é o Horácio
Que é um grande "pascácio"
I é a Ivonete
Que anda sempre de trotinete
J é o Jacinto
Que parece um bicho extinto
L é o Lourenço
Que limpa o pé ao lenço~
M é o Marques
Que só gosta de comer tartes
N é o Napoleão
Que se veste como um camaleão
O é o Oliveira
Que gosta de dormir na eira
P é o Peixoto
Que mora no esgoto
Q é o Queiroz
Que tem um ar feroz
R é o Rebelo
Que tem como amigo um selo
S é o Salomão
Que só come salmão
T é o Tavares
Que tem 1001 andares
U é o Urbino
Que ninguém acredita mas é assassino
V é o Vieira
Que ainda nada com uma braçadeira
X é o Xavier
Que tem cara de colher
Z é o Zarco
Que afundou o seu barco.
Luís Barros Ferreira Sousa 5ºA
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