Pequenos Pensadores de Palavras: janeiro 2014

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O grupo dos 22 + 1

Pastores, pastores

Vamos todos a Belém

Adorar o Deus menino

Que nossa senhora tem

Quem diremos nós que viva

Lá no palco estrelado

Viva lá a nossa Raquel

Que não falha um bailado

Quem diremos nós que viva

No seu mundo cor de rosa

Viva lá a Carolina

E a sua imaginação é fabulosa

Quem diremos nós que viva

Lá no meio da maquilhagem

Viva a nossa Catarina

Que trata muito da imagem

Quem diremos nós que viva

Com o coração muito amável

Viva a nossa Catarina

Par quem o saber é agradável

Quem diremos nós que viva

Sempre perto do mar

Viva a nossa Catarina

Que qualquer oceano pode amar

Quem diremos nós que viva

Que dança com alegria

Viva lá a nossa Constança

Que é popular todo o dia

Quem diremos nós que viva

Pelo seu gosto musical

Viva lá a nossa Filipa

Que tem uma vida muito sentimental

Quem diremos nós que viva

Lá no meu de um livro

Viva lá o nosso Francisco

Que é muito sabido

Quem diremos nós que viva

Com o seu ar irrequieto

Viva lá o nosso Gabriel

Que não deixa alguns corações quietos

Quem diremos nós que viva

Que há um ano cá entrou

Viva lá o nosso João

Que muitas amizades já conquistou

Quem diremos nós que viva

Ele é muito brincalhão

Viva lá o nosso João

Que do Gabri é amigão

Quem diremos nós que viva

Que num jardim passeou

Viva lá ao nosso Zé

Que uma Rosa apanhou

Quem diremos nós que viva

Que há pouco no colégio entrou

Viva lá o nosso Luís

Que grandes amigos encontrou

Quem diremos nós que viva

Que é mais rápido que todos nós

Viva lá o nosso Luís

Que é super veloz

Quem diremos nós que viva

Que dos montes veio ela

Viva lá a Margarida

Que é fácil gostar dela

Quem diremos nós que viva

Com o seu dom para alegrar

Viva lá a nossa Maria

Que amizade gosta de dar

Quem diremos nós que viva

Nas conversas animadas

Viva lá a nossa Maria Luís

Que só diz palhaçadas

Quem diremos nós que viva

Que para líder tem jeito

Viva lá a nossa Renata

E o desenho é o seu grande feito

Quem diremos nós que viva

Que tem nome de flor

Viva lá a nossa Rosa

Que se veste com primor

Quem diremos nós que viva

Com One Direction no coração

Viva lá a nossa Sofia

Que também ama o seu animal de estimação

Quem diremos nós que viva

Lá para os lados de Madrid

Viva lá a nossa Sofia

Que é bonita quando ri

Quem diremos nós que viva

Que este trabalho fez com companhia

Viva lá a nossa Margarida

Que o fez com energia

Quem diremos nós que viva

Com toda a sua dedicação

Viva lá a Professora Cláudia

A quem temos no coração

Margarida Ferreirinha (5ºA) e mãe

Este poema foi criado no âmbito do projeto "Duetos Bem-Prováveis"que visou possibilitar aos alunos e seus familiares a possibilidade de, em ambiente familiar e de parceria, experienciarem um momento de escrita e expressão do seu "eu" através de um dueto bem próximo e provável!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A Banda Desenhada Natalícia

A 24 de dezembro de 1974 deu-se um fenómeno bastante peculiar...

Na casa dos irmãos Grimm, à noite,de dentro da gaveta das bandas desenhadas,saltou uma delas (de entre muitas) da Marvel,que se abriu,e de lá sairam várias personagens:thor (com o seu martelo),Hulk (com todos os seus músculos),Homem Aranha (com as suas teias mais pegajosas do que nunca),Homem de ferro (com a sua armadura muito resistente),juntamente com os maus:Caveira Vermelha (com o seu sotaque mais horrível do que nunca),Maddock (com a sua cara flutuante),e o Venon (com o seu fato preto com uma tarântula),com o fim de prepararem o melhor natal para Nova York.

Foram ter com o Pai Natal,que logo começou a falar:

-Vocês têm a missão de,junto a mim,entregar os presentes a todo o mundo e arredores.

Quando os irmãos Grimm acordaram e abriram a gaveta das bandas desenhadas,viram que as personaguens (da marvel) já lá não estavam... o que teria acontecido?

Esta história foi criada por Filipa Fragão,Maria Leonor Gama e Marta Lopes (6º A) no âmbito do projeto "Estórias Penduradas"que visou criar nos leitores da comunidade educativa ,e não só, a vontade de dar um final feliz a cada uma das "estórias" construídas por estes alunos nas aulas de Português. Estas "estórias" esperam por si...pelo seu final feliz!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Perlimpimpim…Que as pernas surjam, sim!

Era uma vez, um boneco de neve a que se dava o nome de Zé-Gelo. Ele vivia isolado. Era véspera de Natal, Zé-Gelo estava cheio de frio, e de repente apareceu o Pai Natal. Ele ficou entusiasmado por ver, pela primeira vez o Pai Natal e, assim lhe perguntou:

- Pai Natal, és mesmo tu?

E o Pai Natal respondeu com um sorriso na cara:

- Sim, sou eu.

- O que fazes aqui?

- Vim perguntar-te o que queres para teres um Natal feliz.

- Eu queria tanta coisa que nem sei por onde começar…- disse o boneco de neve a pensar com entusiasmo.

- Querido Zé-Gelo, lamento muito mas, como tenho muitas prendas para entregar, só podes escolher uma.

- Então vou escolher a mais importante para mim…

- Podes pensar…- avisou o Pai Natal.

- Pai Natal quero ter pernas para andar.

- O teu desejo vai ser concedido- disse aquele senhor gorducho.

E começaram a aparecer pozinhos de várias cores, e nasceram pernas no Zé-Gelo.

E ele, dando pulinhos de alegria para dar um abraço ao Pai Natal, agradeceu.

Agora, este bonequito já podia partir numa aventura…Para onde iria… Iria sozinho…?

Esta história foi criada por Maria Brito e Faro Coutinho e Joana Araújo (6º A) no âmbito do projeto "Estórias Penduradas"que visou criar nos leitores da comunidade educativa ,e não só, a vontade de dar um final feliz a cada uma das "estórias" construídas por estes alunos nas aulas de Português. Estas "estórias" esperam por si...pelo seu final feliz!

Neste Natal

Jesus,

Quero neste Natal

Muitos e bons presentes,

Vai ser uma festa brutal,

Pois vamos ser inteligentes.

No meu sapatinho,

Brinquedos não quero

Da família só AMOR e CARINHO,

Um lar quentinho espero.

São estes os meus desejos

Para um Natal feliz

Pois com Amor e beijos

Nunca serei infeliz.

Ana Raquel Peixoto (5ºA) e mãe

domingo, 12 de janeiro de 2014

Tempo especial

Adormece-se devagar
Dorme-se à pressa,
O levantar surge atrasado,
Já cansado do dia que começa.

Pouco tempo há para sonhar,
Nesta correria matinal,
Que se prolonga para a tarde
E para outra noite igual.

O dia passa ligeiro,
Com a rotina a mandar
O regresso ao lar é passageiro
Que o amanhã não se faz tardar.

Mas eis que chega o Advento,
Tempo especial,
Invade-nos o amor e a paz
Característicos do Natal...

Tiago Moreira (6ºA) e mãe

sábado, 11 de janeiro de 2014

Línguas desentendidas

Um velho sábio,

uma estória me contou.

De um mundo com muitas tribos,

em que ninguém se entendia.

A cada palavra dita,

outra era percebida.

De uma simples ideia,

uma guerra era nascida.

Num mundo tão complicado,

ninguém comunicava.

Qual seria a solução

para tamanha confusão?

Um planeta tão grande necessitava

de uma linguagem que todos entendessem.

Como se poderia fazer,

para o problema resolver?

Encontraram-se os líderes num bosque,

rodeados de plantas e animais.

E nesta reunião tão importante

foi encontrada uma solução fascinante.

Perceberam que os animais

tão diferentes, tão distintos,

assim comunicavam,

e entre todos falavam.

Nem francês, nem japonês,

e muito menos alemão.

Encontraram uma língua,

que todos perceberam então.

Eram gestos, eram olhares,

eram corpos a falar.

Toda a bicharada

sabia comunicar!

A linguagem do amor

era então a solução.

Com gestos simples e diretos,

se exprimia cada emoção.

O mundo passou então

a ter uma só linguagem;

a linguagem do amor,

a todos trouxe mais felicidade e cor.

O velho ainda me disse

a moral desta grande estória:

"Não importa com quem aprendas,

apenas importa o que fica na memória!"

Marta Lopes (6ºA) e pai

O AMOR...

Qual será a cor do amor?

Será diferente do cor da dor?

Será indiferente, a cor?

Mas não será, o sentimento, certamente.

Qual o mais importante?

O que pune, ou o que separa?

O que pune, ou o que repara?

O sentimento, que é verdadeiro,

Não tem cor ou cheiro,

Não se compra com dinheiro

É maior que o mundo inteiro

O AMOR... é incondicional, intemporal,

Tem sede e fome,

de se dar a beber e comer

...e une e repara...

A DOR...é ódio e temor,

é insaciável e voraz

consome e desfaz

...e pune e separa...

O AMOR vence a dor, vence a cor.

O AMOR cura o que a dor dói,

destrói barreiras e fronteiras.

Apartam-se as dores,

Unam-se as cores

num elo multicolor...O AMOR!

Gonçalo Borges Coelho (6ºA) e pai

Imaginação

Para alcançar a imaginação

não basta criatividade

é também preciso

ter força de vontade.

Inovar permanentemente

e trabalhar no duro

experimentar continuamente

é pensar no futuro.

Nem todos a conseguem atingir

é difícil de lá chegar

o segredo é não desistir

para conseguir inovar.

Para escrever este poema

dediquei-me de alma e coração

utilizei um bem precioso

a minha imaginação.

Tomás Fonseca (6ºA) e pai

Música

Música é arte e sentimento,

É uma maneira de viver,

É uma forma de sentimento,

De forma de ser.

Os seus instrumentos

São veículos de sons,

Os nossos sentimentos

São tocados pelos seus tons!

Música...paixão, sentimento, diversão...

Entre notas e pautas a música é celestial

e muito universal.

Quando a ouvimos

Viajamos para outra dimensão.

Música...uma arte sem igual,

Onde a Humanidade é apenas uma só!

Diogo Lima (6ºA) e mãe

O Amigo

O amigo é a luz

que nos ilumina,

mesmo à distância.

O amigo é aquele

que nos faz bem todos os dias;

com quem partilhamos

as nossas tristezas e alegrias.

O amigo, com o silêncio, diz tudo.

É capaz de dizer

que erramos ou acertamos.

O amigo é aquele que nos aceita

não pelo que temos

mas pelo que somos!

Tomás Oliveira (6ºA) e mãe

O Mundo

O Mundo é redondo

e muito fofinho

com aquelas cores,

é muito bonitinho.

Não sei se é assim,

deixa-me pensar,

não me lembro de ouvir,

que todos se vão amar.

Se algum dia nos unirmos,

será um dia de glória,

recordarei esse dia,

sempre na minha memória.

A esperança e a fé

vai-nos unir,

O Mundo está de pé,

não podemos fugir.

Tens toda a razão,

O Mundo é uma união,

e juntos faremos

uma nação.

Mª Leonor Gama (6ºA) e pai

A neve

A neve branca,

que reluz o meu olhar

A neve branca

que me faz acreditar.

A neve tem com ela,

o frio que me aquece o coração

Tem com ela a amizade,

e o saber com precisão.

Cada toque transmite um sentimento

Pode ser bom ou mau...

mas é sempre levado pelo vento.

Alexandra Cardoso (6ºA) e mãe

Primavera

Qual será a cor mais bela?

Qual a flor mais amarela

na paisagem pelo campo,

cheiros, sons e cores

nos mostram o encanto

ao passar pelo meio das flores,

das cores mais garridas

são feitas as flores mais coloridas

Não há estação mais linda

que a primavera, na minha opinião

os campos enchem-se de alegria

a floresta modifica-se

parece simplesmente magia.

Da planície à montanha

a diferença é notada,

até a andorinha anda atarefada,

os passarinhos com o seu chilrear,

pelo campo vamos passear,

e o monte colorido,

se começa a notar.

Tal como o pintor pinta a tela,

a primavera enche a Terra de cor

Viva à primavera!

Catarina Francisco (5ºA) e mãe

As pedras

A pedra água-marinha

É azul como o mar.

Será que me quer levar para o mar?

Eu cá quero ficar na minha praia.

A pedra âmbar

É uma resina da cor do fogo.

Será que me quer queimar?

Ou será só para me assustar?

A pedra cristal de rocha

É dura como uma rocha.

Mas será que também é frágil

Como o cristal?

A pedra da lua

É brilhante como a lua

Será que me quer levar para lá?

Eu cá quero ficar com os meus pais e amigos.

A pedra aventurina

É uma pedra aventureira

Será que me quer levar para a aventura?

Eu cá tenho medo.

A pedra olho de tigre

Tem uma cor acastanhada

Será que me quer ver?

Não sei

Não percebo, só sei

É que as pedras me fazem sorrir.

Catarina Araújo Silva (5ºA) e mãe

Natal

O Natal é alegria,

É amor, é fantasia

É viver um ano,

Num só dia

O Natal é especial

É estar entre a família

Tempo de esperança,

Que se resume num dia

As lojas ficam cheias de brinquedos

É uma grande alegria

Vamos todos festejar,

Esta quadra de magia

No Natal comemora-se

O nascimento de Jesus,

Enche-se o céu,

De paz e de luz

O Natal

É um dia especial

Que nos inunda o coração

Dum amor sem igual

Maria Carolina (5ºA) e avô

O jogo de futebol

Ao dragão eu fui um dia

Mesmo cheio de alegria

Para ver o jogo daquele dia

Jogavam o Porto e o Estoril

Era um jogo bem "baril"

O Porto jogou a mil

Quando olhei para o marcador

E o jogo acabou, todo o Porto festejou!

Duarte Seixas (6ºA) e pai

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A minha cadela

Ela é "loira",

Tem madeixas castanhas

com uma grande bigodeira,

Tem dentes de "piranha"

E é toda beijoqueira.

Ela é velhinha

Às vezes rasteja

Está sempre na casinha

Mas sempre à espreita.

Tem 13 anos

Mas ainda brinca

Muitas vezes perguntamos

Se ela ainda trinca!!

Iris Gomes (6ºA) e pai

O mar

Nada é mais belo do que o mar

Azul e profundo

Abraça todo o mundo

Querendo todos amar

Apesar de tanta pobreza

No mar muito peixe se pode apanhar

Também há riqueza

Que com a rede se pode apanhar

Matilde Rodrigues (6ºA) e pai

Poema das Pipocas

Pipocas, pipoquinhas

A saltar na frigideira

Sejam doces ou salgadas

Não há quem não as queira!!

Joana Faceira (6ºA) e irmão (Henrique)

A chuva

Chuva,caindo tão mansa,
na paisagem do momento,
trazes mais esta lembrança
De profundo isolamento.

Chuva,caindo em silêncio
na tarde,sem claridade...
A meu sonhar de hoje vence-o
Uma infinita saudade.

Chuva,caindo tão mansa,
Em branda serenidade.
Hoje minha alma descansa.
- Que perfeita intimidade!...

Rosa Barbosa (5ºA) e mãe

Ser flor

Ser flor é isto e mais nada!

É ter um pezinho no chão

E um pozinho doirado

Cá dentro do coração.

É ter pétalas vermelhas

E sementinhas pretas,

Dar de almoço às abelhas

E dar o lanche às borboletas.

Maria Luís (5ºA) e mãe

O meu irmão

O meu irmãozinho

bochechudo e tão querido

brinca comigo,

é um bom amigo.

Ensino-o a andar

e a falar também,

está sempre comigo,

só lhe quero bem!

Mãozinhas pequeninas,

sempre a mexericar,

gosto tanto dele,

marcas de beijos, não lhe devem faltar!

Maria Coutinho (6ºA) e pai

Gatinho Preto

Eu tinha um gatinho preto,
que andava pelos telhados,
comia ratos, caçava borboletas,
gostava de vaguear,
quando as noites eram pretas.

Não era um gato qualquer!

Era atrevido e rosnava
sempre que alguém lhe tocava.
Mas comigo era mansinho.

Um dia desapareceu!

Fiquei triste e sozinho,
com a falta do meu gatinho.

Luís Sousa (5ºA) e avó Pinho

A gota de água

Uma só é importante

Mas muitas são mais fortes que um gigante.

Muitas gotas pode haver

Mas cada uma com a sua razão de ser.

Uma alegra a mente

E muitas bebe a gente.

Uma apenas a cair

É sinal que outras hão de vir.

Muitos anos tem de haver

Para todas fazer desaparecer.

Delas precisamos

Senão não nos lavamos.

Com elas vivemos

Senão morreremos.

E agora para terminar

Uma gota apenas todo o planeta pode salvar.

Francisco Moitinho (5ºA) e mãe

Poema

De dia, anda de lado para lado,

De noite, ressona como alguém.

Ao almoço não pára sem estar tudo acabado,

E ao jantar não deixa descansar ninguém.

Tem uma paixão por cobertores,

Ninguém lhos consegue tirar.

Por outros cães não morre d´amores,

E se não o prendem em guerra vai acabar.

O seu nome é Alvin

Podia ser um espadachim

Mas é um pequeno cão

Que me enche o coração.

Pedro Mota (6ºA) e pai

O Natal está a chegar

O Natal está a chegar

Muito rapidamente.

Vamo-nos preparar

Para receber um presente.

Gostava de ter uma bicicleta

Uma bola de futebol e um berlinde.

E quando comer bolo-rei,

Espero encontrar o brinde

Mas neste Natal o que eu quero

É muitos doces comer.

Passar muito tempo com a família

E chocolate quente beber.

E não me posso esquecer

Do querido Pai Natal

Há que oferecer-lhe o leite e as bolachas

Para ele não levar a mal.

Francisco Costa (6ºA) e primo Diogo

Feliz Natal

Frio e chuva

Neve e geada

É tempo de Natal

É tempo de consoada.

Sinos a tocar

Para o Natal alegrar

O Pai Natal está a chegar

Com os presentes para dar.

A estrela brilhante

Os Reis Magos vai guiar

Até à gruta de Belém

Para o Menino adorar.

A árvore de Natal

Repleta de sinos, bolas e luzinhas

Com toda a família reunida

Para celebrar o Amor, a Paz e a Alegria.

Margarida Alves (5ºA) e avó

Natal

O Natal é uma festa

De paz e fraternidade

Onde a família se junta

Com uma grande felicidade.

Na época natalícia

Come-se o Bolo-Rei e sonhos

Juntamo-nos todos à mesa

Bastante alegres e risonhos.

À lareira junto ao presépio

Cantamos cânticos de Natal

Recebemos os presentes

E desejamos um Feliz Natal.

Constança Machado (5ºA) e mãe

Natal

É Natal, é Natal

Os sinos tocam na igreja

Vai chegar o Pai Natal

Com tudo o que se deseja.

Olhem para as estrelas

Já estão a brilhar,

Nesta noite nasceu Jesus

Nas palhinhas ao luar.

Cada um dando a mão

Passaremos um Natal

Com mais paz no coração

Neste dia especial.

Uma noite de alegria

Connosco a cantar,

Rabanadas e aletria

Vamos festejar!

Joana Araújo (6ºA) e mãe

Este poema foi criado no âmbito do projeto "Duetos Bem-Prováveis"que visou possibilitar aos alunos e seus familiares a possibilidade de, em ambiente familiar e de parceria, experienciarem um momento de escrita e expressão do seu "eu" através de um dueto bem próximo e provável

Natal

No Natal enfeitamos o pinheiro

Com bolas coloridas e luzes piscando

Comemos bacalhau à lagareiro

Sempre festejando!

Em família nos reunimos

Todos parecemos crianças

É tempo de abraçar toda a gente

E oferecermos lembranças!

Festejamos o Natal

Sempre todo o dia

E ao Pai Natal enviamos um postal

Com muita alegria!!!

Filipa Cardoso (5ºA) e mãe (não esquecendo a preciosa ajuda da mana, Inês)

Natal é alegria!

Natal é alegria

Prendas eu recebia

E para dar também pedia

Mas só a quem merecia!

Pois o natal não é só prendas

São também os doces e merendas.

Para não me esquecer da árvore de Natal

Eu ainda a decoro com papéis de jornal.

Do Menino Jesus não me vou esquecer

Pois um cântico vou fazer.

Do Presépio me vou lembrar

Pois o estou a enfeitar.

Termino este poema

Com um "ar" de inspiração

Fiz 23 versos para dar motivação, descontração e recordação.

José Pedro Pina (5ºA) e mãe

Água

A água é líquida, incolor
e não tem sabor.

A água é muito importante
para a nossa sobrevivência.

As plantas precisam da água
para se desenvolverem.

Sofia Roque (5ºA) e madrinha

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Noite de Natal

O dia está a chegar
há muito para fazer
a alegria está no ar
os corações começam a aquecer.

Numa correria incansável
sempre alegres e contentes
passam noites agradáveis
em volta dos presentes.

A mãe faz o presépio
E o pai vai ajudar
fica tudo preparado
para o Pai Natal chegar.

Inês Gonçalves (6ºA) e pai

Natal

O Natal vamos celebrar,

Temos muito amor para dar,

Prendas para partilhar.

Natal é alegria, felicidade,

Mas sobretudo,

AMIZADE.

Natal é esperança,

É aliança

E um dia especial para uma criança.

Margarida Forte (6ºA) e avó