Estava um dia chuvoso de Inverno, eu e o meu irmão estivemos
a brincar toda a tarde quando finalmente decidimos sentar-nos confortavelmente
no sofá para lanchar, pois estávamos esfomeados. Calmamente, olhei para a janela
à procura do sol e reparei que a varanda da minha sala estava completamente
alagada.
Preocupado, levantei-me rapidamente e chamei o meu irmão.
Juntos fomos ver o que se passava lá fora, pois a altura da água tinha mais de
10 cm. Fui chamar os meus pais para ver se resolvíamos o problema, pois se
saíssemos de casa, a água começava a entrar pela sala.
A primeira ideia que tivemos foi chamar os bombeiros, pois
eles costumam ajudar em situações difíceis. Ligamos-lhes, mas eles disseram que
só ajudavam se a vida das pessoas estivesse em risco. Espantados com a
situação, decidimos pôr mãos à obra. Tapamos o cano por onde escoava a água,
pois percebemos que era por aí que a água entrava, uma vez que o cano estava
entupido mais em baixo e não deixava a água correr.
Enquanto os meus pais tiravam a água da varanda com baldes
e bacias, eu liguei ao meu avô a pedir ajuda. Passado alguns minutos, o meu avô
chegou a minha casa com um pau comprido e explicou que a solução para resolver
o problema, era partir o cano um pouco abaixo da nossa varanda para a água
correr livremente.
Percebi que o cano tinha entupido, devido à acumulação de
lixo (terra plantas e até bolas de ping-pong!) e que devemos tentar que não
volte a acontecer, avisando os nossos vizinhos.
Eu e o meu irmão ficámos
muito aliviados com a resolução do problema e terminámos o lanche com muita
alegria.
Tomás Fonseca 5ºA
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