sexta-feira, 18 de abril de 2014

No papel

Com um lápis e uma folha,

comecei a escrevinhar,

palavras e palavrinhas,

no meu coração a entrar.


Tinham ar de palavras vivas,

Tinham ar de palavras boas!

Tão profundas, tão leves...

Tão frágeis como louças.


E a mover minha alma,

Sem nunca querer parar,

Cada vez ficava mais forte,

Esta maneira de expressar!


E sem pensar, sem raciocionar,

Quando me dava conta,

Já o papel estava a acabar.


E nas últimas linhas,

Só me apetecia dizer,

O que sentia,

Quando estava a escrever.


E no papel surge

Mais um belo poema

Que nasceu neste coração

Pronto para entrar em cena.


Marta Lopes   6ºA


Poema integrado no projeto " Poemas em dia"

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