Com um lápis e uma folha,
comecei a escrevinhar,
palavras e palavrinhas,
no meu coração a entrar.
Tinham ar de palavras vivas,
Tinham ar de palavras boas!
Tão profundas, tão leves...
Tão frágeis como louças.
E a mover minha alma,
Sem nunca querer parar,
Cada vez ficava mais forte,
Esta maneira de expressar!
E sem pensar, sem raciocionar,
Quando me dava conta,
Já o papel estava a acabar.
E nas últimas linhas,
Só me apetecia dizer,
O que sentia,
Quando estava a escrever.
E no papel surge
Mais um belo poema
Que nasceu neste coração
Pronto para entrar em cena.
Marta Lopes 6ºA
Poema integrado no projeto " Poemas em dia"
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